GALERIA – Tradicional teatro da Paixão de Cristo é apresentado pelos alunos do Dom João Becker

Roupas usadas na apresentação foram novidade do teatro neste ano

GALERIA – Tradicional teatro da Paixão de Cristo é apresentado pelos alunos do Dom João Becker

Roupas usadas na apresentação foram novidade do teatro neste ano

Os estudantes dos terceiros anos do Ensino Médio do Dom João Becker apresentaram, na manhã desta quarta-feira, 27, o teatro da Paixão de Cristo, uma tradição que já dura 16 anos na escola. Os alunos e a comunidade acompanharam a apresentação, que aconteceu no pátio da escola.

O diretor João Ricardo, conhecido como JR, relata que o tempo para preparação foi um desafio. Neste ano, a Páscoa é mais cedo, o que significa um período menor para planejar a apresentação. O diretor considera “gratificante” mais uma realização do teatro.

“Todos os anos nós nos apresentamos. Começamos as aulas no dia 15 de fevereiro e nesta quarta-feira fizemos a apresentação. Foi um grupo muito bom”, afirma. “É tempo de Páscoa, é a ressurreição. Tudo é possível para aquele que acredita”, crê.

O estudante Bob Bruno Fabris Barbieri, de 16 anos, teve o papel de interpretar o grande protagonista do teatro da Paixão: Jesus. O aluno relata que estudou muito para realizar o papel e, inclusive, assistiu a vídeos para se preparar para a apresentação.

“É um papel muito difícil. Nunca tinha atuado em um teatro. Então, foi um grande desafio. Há certas falas que são muito impactantes. O Espírito Santo me guiou. Decorei o roteiro, o máximo que pude”, conta o estudante.

Tradição de Páscoa

O teatro da Paixão de Cristo ocorre todos os anos no período da Páscoa e lembra a crucificação de Jesus. Várias apresentações pelo Brasil relembram a história, como em Guabiruba, em que a cada dois anos um grande espetáculo é apresentado.

O teatro no Dom João Becker só não aconteceu durante a pandemia. Conforme João Ricardo, a principal novidade deste ano foram as roupas características do teatro da Paixão, que vieram de Itajaí.

“O grupo de seminaristas de Azambuja montou a equipe. Nós fizemos toda a parte da coreografia desenvolvida por eles. O que mais impressionou foram as roupas, pois conseguiram elas da paróquia de Itajaí. Os alunos se emocionaram muito. Parecia ser real o que estava acontecendo, apesar de ser uma encenação”.

João Ricardo comenta ainda que nunca há dificuldade para definição dos papéis. Segundo o diretor, os alunos do segundo ano do Ensino Médio, por exemplo, já começam a pensar nos personagens da história que têm interesse em interpretar no teatro do ano seguinte.

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Murilo Gabriel Padilha
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