GBTran estuda tornar intermitente semáforo no Centro de Guabiruba
Análise será feita após solicitação do vereador Mala Gums
A GBTran – órgão responsável pelo trânsito em Guabiruba – analisa se é viável tornar o semáforo no cruzamento das ruas Brusque e José Fischer, no Centro, intermitente. O alto custo envolvido faz a operação ser de difícil execução.
Segundo Mariana Reis, coordenadora da GBTran, o semáforo hoje instalado no local é manual. Isso significa que não possível simplesmente programá-lo para que após um horário fique intermitente (piscando no amarelo), como em outras cidades.
Leia também:
Prefeitura de Brusque transmitirá licitações ao vivo pela internet
Moradora de Ituporanga vence concurso do Festival Nacional da Cuca
No entanto, a mudança não está descartada. A GBTran fará um levantamento de orçamentos para saber quanto custaria para fazer com o atual semáforo seja automático.
Por enquanto, não existe uma estimativa de quanto a mudança pode custar. Porém, segundo informado durante a sessão de terça-feira, 3, da Câmara de Vereadores, deve ser um custo perto de uma sinaleira nova.
O estudo da GBTran vem depois de que o vereador Vilmar Gums, o Mala, sugeriu na última sessão da Câmara que o semáforo passe a ser intermitente durante a madrugada. Ele alegou preocupação com a segurança para quem fica parado à noite esperando o sinal abrir.
Mala Gums contou que se deu conta da situação quando voltava de um casamento e ficou parado no semáforo de madrugada. Outros vereadores também já fizeram indicações do mesmo tipo para a prefeitura.
“Que a GBTran veja o que pode ser feito, se é possível trocar um sensor ou uma peça”, afirmou Mala. Ele solicitou que a GBTran veja o que pode ser feito a respeito.
Leia também:
Polícias Civil e Militar terão sistema integrado de ocorrências
Escola do Guarani incentiva gosto pela leitura com Recital de Poesia
Experiência
Em Brusque, o semáforo passou a ser intermitente em maio de 2015. O atual secretário de Trânsito e Mobilidade, Valério Kosel, diz que no início houve reclamações porque as pessoas não estavam acostumadas.
Passados mais de três anos, a pasta já não registra mais queixas. Kosel avalia que os motoristas já se habituaram a reduzir a velocidade nos cruzamentos de madrugada, por isso não há mais problemas.