Mais uma vez, Brusque demonstra amadurecimento e capacidade de corrigir rumos do jogo

Quadricolor precisa tirar aprendizado do primeiro tempo e continuar crescendo

Mais uma vez, Brusque demonstra amadurecimento e capacidade de corrigir rumos do jogo

Quadricolor precisa tirar aprendizado do primeiro tempo e continuar crescendo

João Vítor Roberge

Após assustar seu torcedor com um primeiro tempo que teve todo tipo de problemas, o Brusque se transformou no intervalo para fazer um segundo tempo fantástico no jogo de ida da semifinal do Catarinense, contra o Barra, neste domingo, 26. Foi uma virada fantástica, para dar moral, mostrar novamente do que o time é capaz. Luizinho Lopes explicou bem a dinâmica do jogo na coletiva.

O quadricolor tem ótima vantagem no jogo de volta, mas o Barra é um time muito perigoso e isto já é sabido. Em seu sexto jogo no comando do clube, o técnico Rafael Piccinin conheceu sua primeira derrota. Num exercício de futurologia, é possível que o Pescador parta para cima desde o primeiro minuto, com o Marreco precisando segurar uma pressão inicial.

É necessário aprender e não repetir os problemas do primeiro tempo. Mas com as atuações no Augusto Bauer e a deste domingo, o Brusque está mostrando amadurecimento e crescimento nestes momentos finais do campeonato. E que pode mudar o rumo dos jogos, com a segunda vitória de virada neste ano.

Mas, como disse Luizinho Lopes na coletiva, de nada adiantará a vitória em Itajaí se acontecer um revés no jogo seguinte. É necessário se classificar, de preferência com novo triunfo, para chegar ainda melhor à terceira final do Catarinense em quatro anos.

Joga e joga

É um dever destacar a qualidade de Everton Bala. O camisa 99 já igualou Olávio na artilharia da temporada, com cinco gols, e vem se mostrando fundamental na equipe. É um ótimo jogador no que se propõe a fazer, com dribles, chutes de longe, agilidade. Grande investida do clube ao trazê-lo.

Torcida

A quantidade de público no estádio Augusto Bauer continua baixa. E é sempre importante ressaltar que a questão não envolve os torcedores que vão ao Gigantinho, mas sim aos que têm todas as condições de estar na partida, mas não vão. Os ingressos não são baratos, mas estão dentro da realidade do que é cobrado no campeonato. E mesmo o horário sendo ruim, mesmo em dia de semana, é possível ter mais gente. Ainda não foi batida a marca de 2,5 mil torcedores no Gigantinho.


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