Jornal Município Dia a Dia detalha o peso e o custo do Poder Executivo em Brusque

Conforme a Secretaria de Orçamento e Finanças, os gastos se dividem em aproximadamente 20 unidades orçamentárias

Jornal Município Dia a Dia detalha o peso e o custo do Poder Executivo em Brusque

Conforme a Secretaria de Orçamento e Finanças, os gastos se dividem em aproximadamente 20 unidades orçamentárias

Na edição impressa desta quarta-feira, 27 de junho, o Jornal Município Dia a Dia aprofunda as informações sobre as contas da prefeitura de Brusque, e a exemplo do que já foi feito em reportagem sobre o Poder Legislativo da cidade, detalha agora especificamente o custo do Poder Executivo de Brusque, com base na estrutura que abrange esses valores.

Conforme o secretário de Orçamento e Finanças de Brusque, José Gustavo Halfpap, os gastos do Executivo se dividem em aproximadamente 20 unidades orçamentárias, entre secretarias, institutos e fundações.

De modo geral, as finanças trabalham com dois dados para estabelecer o controle financeiro. O primeiro deles é o orçamento empenhado, que é feito no decorrer do ano e abrange todos os tipos de gasto, desde folha de pagamento até a execução de obras. Ele funciona como uma reserva para as ações futuras, e em 2011, seu valor foi de R$ 197.755.035,38.

– Para fazermos qualquer ação ou a compra de qualquer coisa na prefeitura, precisamos verificar a disponibilidade financeira e orçamentária do município. Então isso é o empenhamento: fica uma reserva, como se a gente pegasse o dinheiro da carteira e deixasse em um lugar separado. Aquela despesa fica reservada para aquele fim, fica empenhada – explica Halfpap.

O segundo dado é o orçamento pago, ao final de cada ano, que registra o custo total do Executivo no período. No ano passado, esse número foi de R$ 184.107.917.

– Em janeiro de cada ano, os empenhos são maiores, depois vão diminuindo e chega em um ponto onde começa a estabilizar. Agora em junho já fica mais para as despesas normais da máquina, para o que vai surgindo. Fizemos o orçamento empenhado com base na previsão dos gastos, mas não significa que todos esses recursos serão utilizados. Se lá em dezembro não for executado tudo o que foi previsto e empenhado, a gente cancela esse empenho e o recurso volta pro caixa da prefeitura, e aí pode ser usado em outra área – esclarece o secretário de Orçamento e Finanças.

**Confira a reportagem completa no MDD desta quarta-feira, 27 de junho.
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