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Pandemia paralisa plano de construir anel viário entre Brusque e Guabiruba

Via deve ser implantada entre os bairros Imigrante e Rio Branco

Pandemia paralisa plano de construir anel viário entre Brusque e Guabiruba

Via deve ser implantada entre os bairros Imigrante e Rio Branco

A pandemia da Covid-19 paralisou os planos da gestão atual da Prefeitura de Guabiruba de iniciar os estudos para a implantação de um anel viário entre Guabiruba e Brusque. 

O prefeito Matias Kohler, explica que o assunto já foi discutido com a administração pública de Brusque, a pedido do Núcleo de Empresários de Guabiruba (Neg). Este ano a prefeitura pretendia começar os projetos, mas por conta da pandemia os planos devem ficar para o próximo governo.

Até o momento não há nada definido. O que existe é um interesse mútuo por parte das atuais administrações. No entanto, com a mudança de gestão, provavelmente deve ocorrer uma nova conversa.

Kohler explica que a ideia era construir uma ligação entre a Varginha, no Rio Branco, em Brusque, e a rua Evaldo Fischer, que desemboca na rua Nicolau Schaefer, no bairro Imigrante, em Guabiruba, próximo à Pelznickelplatz.

O local é cogitado porque a Prefeitura de Brusque tem interesse em construir a Beira Rio até o bairro Dom Joaquim e inserir uma ponte próximo à entrada da Varginha. Isso facilitaria o acesso ao anel.

A construção do anel viário é vista como necessária para desafogar o fluxo de veículos no bairro Guarani, utilizado pela população para chegar até Guabiruba.

O prefeito diz que nada impede a construção da via antes do prolongamento da Beira Rio. “Isso não ficaria atrelado à Beira Rio. Em Brusque tem a ponte do Rio Branco. Acredito que pode ser viabilizado”.

Ainda não há projetos para a implantação da via no local, mas Kohler diz que não seria uma estrada difícil de construir. “Não há nada que possa impedir sob o aspecto do meio ambiente”, afirma.

Além disso, o prefeito acredita que a obra não será cara. Ele diz que os municípios podem fazer uma parceria para arcar com os custos, de acordo com a área territorial de cada cidade a ser utilizada.

Uma das administrações pode arcar com os custos para fazer um único projeto para a estrutura e a outra prefeitura compensar os custos. “Não é um investimento de grande porte, vejo que é possível”, finaliza.

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