Pastor de Blumenau, Dirlei Paiz, preso na operação contra atos de 8 de janeiro é solto pelo STF
Ele foi solto na noite desta quinta-feira
Ele foi solto na noite desta quinta-feira
O Supremo Tribunal Federal (STF) expediu um alvará de soltura para o pastor blumenauense Dirlei Paiz, preso em agosto pela operação Lesa Pátria que investiga os atos do dia 8 de janeiro, em Brasília. Ele foi solto na noite desta quinta-feira, 7.
Segundo o advogado de defesa de Dirlei, Jairo Santos, o alvará foi expedido pelo STF e ele estaria sendo encaminhado ao presídio para efetivar a soltura. Dirlei irá responder o processo em liberdade e a soltura será cumprida por um oficial de justiça de Blumenau na noite desta quinta-feira, 7.
O pastor blumenauense Dirlei Paiz foi preso no dia 17 de agosto. Ele era um dos principais organizadores de manifestações pró-Bolsonaro em Blumenau.
Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo.
Os alvos desta fase são suspeitos de terem fomentado o movimento chamado de “Festa da Selma”, que era, em verdade, codinome previamente utilizado para se referir às invasões.
O termo Festa da Selma foi utilizado para convidar e organizar transporte para as invasões, além de compartilhar coordenadas e instruções detalhadas para a invasão aos prédios públicos. Recomendavam ainda não levar idosos e crianças, se preparar para enfrentar a polícia e defendiam, ainda, termos como guerra, ocupar o Congresso e derrubar o governo constituído.
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