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Personagens divertem competidores na corrida O Município de Ponte a Ponte

Casal de marrecos, Pelznickels, Sackmanns e a Liberdade estiveram no evento neste domingo

Parte da diversão da corrida O Município de Ponte a Ponte foi a participação dos mascotes, de empresas e entidades convidadas. O conhecido casal de marrecos, da Festa Nacional do Marreco, a Fenarreco; os sete papais noéis do mato, os Pelznickel, e dois homens do saco, os Sackmann, de Guabiruba; e a Liberdade, mascote símbolo da Havan, marcaram presença no evento.

Os mascotes participaram da corrida simbólica, de cerca de 50 metros, para entrarem no clima do circuito. Além de correr, os personagens divertiram o público e competidores, em todas as etapas do evento: largada, durante a corrida e premiação.

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O turismólogo e parte da organização da Fenarreco, Ademir Moraes, lembra da preparação dos mascotes, que são figuras presentes festa há mais de 30 anos. “A gente procurou fazer os marrecos entenderem que vão ter que correr um pouquinho, eles estavam um pouco fora de forma, pois quando não tem festa eles ficam de molho”.

Juntos aos marrecos, a realeza da Fenarreco, adultas e mirins, e o grupo de entretenimento, de traje a rigor, também estiveram presentes.

Fabio Venhorst

Outra mascote que estava na corrida foi a Liberdade, que representa as lojas Havan em eventos. Ela foi criada há cerca de três anos com objetivo de aproximar os clientes da loja. Na corrida, a simpatia contagiou os participantes.

Já de Guabiruba vieram os Pelzickels e os Sackmann, que causaram muitas emoções entre os competidores e público.

Fabio Venhorst

Segundo presidente da Sociedade do Pelznickel, Fabiano Siegel, o personagem “papai noel do mato” foi trazido pelos imigrantes alemães em 1860 e desde então o costume foi passada de pai para filho. A sociedade foi formada em 2005 com o propósito de manter a tradição.

Agora, na corrida, os personagens motivaram os corredores na base do susto. “Um pouquinho a gente corre, entramos na brincadeira. Mas com essa roupa fica um pouco mais difícil”, explica Siegel em meio a uma risada.

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