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Prefeitura de Brusque promete consertar banheiro do terminal urbano

Leitores reclamam que sanitário público fica interditado com frequência

A Prefeitura de Brusque diz que irá tomar providência ainda hoje sobre o banheiro do terminal urbano. Há cerca de duas semanas um dos sanitários masculinos estão interditados parcialmente, de acordo com relatos de leitores. Eles reclamam que não podem utilizar a instalação e também da falta de ação do poder público municipal.

Segundo um leitor, que pediu para não ter o seu nome divulgado, os funcionários do terminal urbano não dão resposta sobre quando o problema será resolvido. Ele usa o transporte coletivo diariamente para ir até o bairro Barracão – que fica no limite entre Brusque e Gaspar. “Já faz duas semanas que tem vazamentos e que as torneiras estão quebradas”, explica.

Conforme os relatos, os problemas são antigos e não tiveram atenção dos responsáveis pelo terminal. “Todo precisa usar, mas está jogado ao léu”, diz o homem. Ele comenta que apenas os mictórios estão abertos ao acesso para o público e que o restante está interditado.

Além disso, as portas dos banheiros isolados do público estão danificadas, as maçanetas estão quebradas e as paredes, muito pichadas. O dano ao patrimônio público, como a pichação, é uma das principais reclamações do poder público. Já houve problemas do mesmo gênero na praça da Cidadania e na praça Sesquicentenário.

Nos banheiros de dentro, a situação não é tão ruim, mas também está longe do ideal. Não há papel e a infraestrutura também deixa a desejar, de acordo com o leitor.

Vandalismo prejudica

O diretor de patrimônio da Prefeitura de Brusque, Maurino Casagrande, o Cazão, diz que os reparos são feitos constantemente no banheiro do terminal urbano. Contudo, sempre surge um problema novo. Ele não sabe dizer o motivo disso, por exemplo, se as peças são velhas, mas afirma que o poder público está de olho na situação.

Ontem, quando a reportagem entrou em contato, Cazão já estava ciente da interdição do banheiro. Ele disse que ontem mesmo pediria à Secretaria de Obras que realizasse o conserto. O diretor de patrimônio reconhece a responsabilidade pelo reparo, mas também chama a atenção para o vandalismo. “Toda semana tem algum problema, não sei se pensam que só porque é público não precisa cuidar”, afirma.