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Projeto reconhece uso do cordão de girassol para auxiliar atendimentos de pessoas com deficiência em Brusque

Proposta garante o uso apenas para pessoas com deficiências ocultas

Projeto reconhece uso do cordão de girassol para auxiliar atendimentos de pessoas com deficiência em Brusque

Proposta garante o uso apenas para pessoas com deficiências ocultas

Um projeto de lei que reconhece o uso do cordão de girassol como instrumento auxiliar para identificação de pessoas com deficiências (PcD) tramita na Câmara de Vereadores de Brusque.

O projeto garante o uso apenas para pessoas com deficiências ocultas, ou seja, a condição que não é identificada de maneira imediata, por não ser fisicamente evidente.

A suplente Patrícia Pykocz Freitas (PT), autora do projeto, afirma que o objetivo da lei é ajudar as pessoas a fim de garantir o suporte e respeito aos direitos, como o atendimento prioritário ou em situações de emergência.

“A aprovação desta lei é um passo importante na sociedade a fim de ajudar a conscientizar o público sobre as dificuldades não visíveis que estas pessoas enfrentam. Ele também servirá para que possam oferecer ajuda e principalmente serem empáticas, criando ambientes mais inclusivos onde todos possam ser respeitados”, diz.

O que é o cordão de girassol?

O cordão é uma faixa de tecido na cor verde estampada com desenhos, podendo ter um crachá com informações a critério do portador ou de seus responsáveis. Ele é permitido tanto ao deficiente quanto a seus acompanhantes e atendentes pessoais.

É dito no documento que o uso do cordão não é necessário para uma pessoa com deficiência ter acesso aos seus direitos garantidos.

Orientação aos servidores

O projeto também garante que os Poderes Executivo e Legislativo devem orientar seus servidores à identificação das PcD por meio de informativas nas secretarias e autarquias e campanhas nas redes sociais da prefeitura e Câmara de Brusque.

Além disso, também devem ser tomados procedimentos para garantir o atendimento prioritário de PcD por meio de comprovação da deficiência. Por fim, estipula que todas as despesas serão custeadas pela prefeitura.


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Voluntária do CVV de Brusque conta como é a rotina de quem ajuda a evitar tentativas de suicídio:


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