Jorginho Mello questiona situação econômica do Estado deixada por Carlos Moisés

Jorginho Mello questiona situação econômica do Estado deixada por Carlos Moisés

Raul Sartori

Marca do pênalti
Anteontem, em entrevista para a rádio Som Maior, de Criciúma, o ex-governador Carlos Moisés afirmou, quanto à situação financeira do Estado, que “deixamos a bola para o próximo governo chutar”. Numa entrevista coletiva, ontem, sobre a realidade financeira dos últimos 10 anos, o governador Jorginho Mello quis dizer, em sentido figurado, que se ele fosse chutar a bola, e sem goleiro, poderia errar o gol, que a ele foi contado como certo e imperdível.

Fumaça branca
A fumaça quanto à escolha do futuro presidente da Assembleia Legislativa está cada vez mais branca. Só algo realmente extraordinário na política estadual tirará o cargo do deputado Mauro de Nadal (MDB). Salvo alguma exceção, todos exaltam suas qualidades, mesmo os adversários.

Voto respeitado
Sobre nota acerca do assunto, ontem: em Rio do Sul foi aprovado projeto de lei que impedia vereadores ocuparem cargos de primeiro escalão. Virou lei e entrou em vigor em 2021, mas uma decisão do TJ-SC impediu sua aplicação. Dessa forma, uma vereadora vai assumir a Secretaria da Saúde, abrindo vaga para o primeiro suplente, que foi apoiado pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).

Atividade física
Levantamento de 2011 e agora divulgado, da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, revela que Florianópolis é a capital brasileira onde mais pessoas tem perfil de atividade física (60,7% do total, ou 229 mil pessoas). Na outra ponta está Campo Grande (MS), com 50,8%.

Inclusão
A 11ª edição do Concurso Brasileiro de Cervejas (CBC), entre 6 e 8 de março, em Blumenau, terá o primeiro jurado surdo em um certame dessa categoria em todo o mundo. É uma política que tende a crescer, segundo a organização, a cargo da Associação Blumenauense de Turismo, Eventos e Cultura (Ablutec), organizadora do CBC. O profissional é o sommelier Fernando Pacheco, de 30 anos, natural de Uberlândia (MG) que, ao beber uma gelada pela primeira vez, pirou e sentiu que sua vocação era o caminho cervejeiro.

Duplo sentido
Alguém sugeriu que a improvável moeda comum para brasileiros e argentinos se chame “sur real”. Má ideia. Se não der certo, vai carregar consigo a marca de ter sido uma moeda surreal.

Sem torcida
O jornal ilhéu “Notícias do Dia” destacou uma cena nas primeiras três rodadas do Campeonato Estadual de Futebol: os estádios vazios. A rodada do último final de semana teve média de 2,5 mil torcedores por jogo. O diário ilhéu credita o fato à insatisfação do torcedor perante a Federação Catarinense de Futebol, por vários motivos, entre eles seguidos adiamentos de rodada e jogos.

Cartão vermelho
É muito triste ver um craque de futebol como Daniel Alves terminar sua carreira numa prisão espanhola, acusado pelo abominável e hediondo crime de estupro. Atitude que leva a um questionamento: um homem como ele, incapaz de conquistar uma mulher, vitimizando-a no muque, não é homem; é um animal.

Linguagem neutra 1
Com tantos problemas a resolver, com milhões de estudantes incapazes de escrever uma frase completa de 10 palavras em português, eis que a Agência Brasil, do governo federal, resolve adotar a malfadada linguagem neutra em algumas notícias, como aconteceu nesta semana.

Linguagem neutra 2
Sobre o 1º Encontro de LGBT+eleites, dias 20 e 21 deste mês, em Brasília, informou que reuniu “parlamentares eleites para a Câmara dos Deputados e também para as Assembleias Legislativas dos Estados”. Usou a linguagem noutras partes do texto, em palavras como ‘eleite’, ‘deputade’ e ‘parlamentare’.

Linguagem neutra 3
Cá entre nós, é difícil deglutir mais isso. Uma língua é adquirida, é aprendida, não é inventada; e essa é ilegítima e jamais deveria ser reproduzida em ambientes onde todos, estudantes ou não, deveriam aprender a utilizar a nossa boa e velha língua portuguesa de acordo com as regras gramaticais. E fim de conversa. Politicamente, há um movimento: sua proibição é tema de 58 projetos de lei em tramitação desde 2019 em 20 Estados, inclusive SC.

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