SC lidera lista de estados mais acolhedores para viajantes
Mais acolhedor
Notícia que afaga o contido ego catarinense: a plataforma Booking.com, que conecta viajantes a uma seleção de acomodações, atividades e opções de transporte, incluindo voos, aluguéis de carro e táxis, anunciou esta semana os cinco Estados mais acolhedores do Brasil para 2025. SC lidera a lista, que também inclui as cidades que se destacam em cada uma das regiões elencadas. Na Sul, Urubici foi eleita como o destino mais acolhedor neste ano.
Fraldas
Apesar das boas intenções, um dos primeiros projetos a ser encaminhado para votação em plenário na Assembleia Legislativa neste ano, é flagrantemente inconstitucional: assegura a idosos em situação de carência econômica (renda familiar mensal de até três salários mínimos) e pessoas com deficiência, o acesso gratuito a fraldas descartáveis, para uso contínuo ou temporário. Possui vício de origem, por invadir competência do Executivo e por não ter estudo de impacto financeiro.
Boi ralado
Está próximo de se tornar patrimônio cultural de SC o boi ralado, delicioso prato típico de Itaiópolis, município do Planalto Norte. É feito com carne moída, tomates, pimentões, cebola e temperos verdes. A carne é moldada em espeto de madeira de pinho e assada na churrasqueira. Se tornou famoso a partir da primeira Festa do Boi Ralado, em 1989, que se mantém desde então.
Dinheiro virtual 1
A deputada Julia Zanatta (PL-SC) lançou abaixo-assinado, terça-feira, contra o dinheiro virtual, alegando que o governo Lula quer monitorar as movimentações financeiras dos brasileiros por meio do Drex, a moeda digital em fase de testes pelo Banco Central. Ela também é autora de um projeto de lei que proíbe a extinção do papel-moeda e sugeriu uma proposta de emenda constitucional para que a adoção de uma moeda digital precise ser autorizada pelo Congresso Nacional. A proposta já tem 129 das 171 assinaturas necessárias para ser oficialmente protocolada na Câmara dos Deputados.
Dinheiro virtual 2
Analistas políticos dizem que com a iniciativa a oposição tenta criar uma nova “crise do Pix” e desgastar ainda mais o presidente Lula. A contradição está no fato de o revolucionário Pix ter sido criado na gestão do ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, indicado por Bolsonaro.
Trump e nós
SC faturou R$ 69 milhões em exportações de produtos que serão atingidos pelas tarifas de 25% sobre aço e alumínio anunciadas pelos Estados Unidos. E quase nada em relação a outros Estados com governadores apoiadores de Donald Trump, como São Paulo (Tarcísio Freitas), Rio de Janeiro (Cláudio Castro) e Minas Gerais (Romeu Zema), com R$ 16,9 bilhões no ano passado. Todos silenciam, ao contrário do alarido quando Trump venceu, no ano passado.
Racismo reverso
Sobre nota, aqui, acerca do assunto: contestando a recente decisão do Superior Tribunal de Justiça, que rejeitou a tese do “racismo reverso”, o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil-SP) apresentou projeto de lei para modificar a legislação e incluir a possibilidade de punição para discriminação contra brancos. De forma unânime, o STJ decidiu que “não há injúria racial contra brancos” pois a legislação brasileira considera que “o crime de discriminação racial se aplica apenas a grupos historicamente marginalizados”.
Berreiro
Lula tem mais um confronto com o agronegócio, ao assinar decreto que dá poder de polícia à Funai. A poderosa Federação da Agricultura de SC (Faesc), patronal, emitiu nota expressando muita preocupação com o que pode acontecer por aqui. O governo diz que a medida visa combater garimpeiros e organizações criminosas, e não fazendeiros. A conferir. A desconfiança é mútua.
Café “fake” 1
Não vai demorar a chegar em nossas paragens produtos que imitam café em aroma e embalagem, dispostos nas gondolas com preço menor ao lado de marcas conhecidas, como está acontecendo no interior de São Paulo e Rio Grande do Sul. Por lá apareceu a oportunista marca “Melissa” com embalagem igual à conhecido Mellita. A primeira custa R$ 13,99; a segunda R$ 30. Vigarice pura.
Café “fake” 2
A propósito, o café se transformou no vilão da inflação em Florianópolis em janeiro, que foi de 1,20% e acumulada em 6,63% nos últimos 12 meses. Foi o maior índice entre 17 capitais. A bebida mais consumida pelos brasileiros e no mundo foi o produto com maior aumento na capital catarinense: abusivos 43,1%.