Suspenso para primeiro jogo da final, Fio tem exercido papel importantíssimo no Brusque
Fio foi um dos grandes personagens do Brusque na classificação à final da Série D conquistada neste domingo, 4, sobre o Ituano. Atuando principalmente pelo lado esquerdo, às vezes caindo para o meio, ele tem papel tático importantíssimo. Destacou-se com uma bela atuação e com o gol que abriu o placar, seu terceiro na competição. Merece ser valorizado e ter o carinho do torcedor, como teve quando foi substituído por Thiago Henrique.
O atleta foi trazido vindo do Tubarão, e estava na equipe que eliminou o Brusque na segunda fase da Série D em 2018. O técnico do Peixe era Waguinho Dias.
Amarelos bobos
Apesar das atuações consistentes e importantes, Fio está suspenso, com três cartões amarelos, e não joga o primeiro jogo da final contra o Manaus (AM). O segundo foi recebido quando tirou a camiseta ao comemorar seu gol marcado sobre a Juazeirense (BA) no jogo do acesso. Thiago Alagoano também foi amarelado desta forma, comemorando o quarto gol sobre os baianos. Cartões desnecessários.
Dida
Visto até com alguma desconfiança por parcela da torcida, Dida se consagrou fazendo defesa espetacular no pênalti de Luizinho e consolida seu nome da história, como fez grande parte deste elenco. O goleiro fez defesas importantes no tempo normal e pode ser uma arma em qualquer disputa de pênaltis. Esteve perto de defender mais do que uma cobrança do Ituano.
Handebol no Bandeirante
A historiadora Jaqueline Kuhn resgata, no grupo Curto Fotos Antigas de Brusque, no Facebook, os garbosos mancebos que jogavam handebol no Bandeirante na segunda metade dos anos 40. A foto tirada no campo deu espaço até para a sombra do fotógrafo, à esquerda.
Herbert Appel, Waldemar Scharf, Arthur Schlösser, Bruno Appel, Oswaldo Appel e Walter Orthmann são alguns dos rostos reconhecidos por ela.