Justiça recusa pedido e ingressos para final da Série D em Manaus não serão recolhidos
Ministério Público havia pedido para que bilhetes fossem numerados
Ministério Público havia pedido para que bilhetes fossem numerados
O Tribunal de Justiça do Amazonas recusou o pedido do Ministério Público do estado (MP-AM) para que os ingressos vendidos para a final da Série D entre Manaus e Brusque, na Arena da Amazônia, fossem recolhidos para que tivessem numeração devida correspondente a um assento do estádio.
Na determinação da juíza Mônica Cristina do Carmo, da 10ª Vara Cível e de Acidentes do Trabalho, da comarca de Manaus, assinada nesta quarta-feira, 14, consta ainda que as próximas partidas do Gavião do Norte na Arena da Amazônia precisam ter ingressos numerados.
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O pedido do Ministério Público havia sido feito na terça-feira, 13, com base no artigo 22 do Estatuto do Torcedor, que garante o direito de o torcedor ter acesso a assentos numerados nos estádios.
Para a juíza, as consequências práticas de recolher os ingressos a menos de quatro dias do jogo e reemiti-los com a numeração devida são de transtorno maior para os torcedores “do que os prejuízos descritos pelo órgão ministerial: permuta involuntária de cadeiras durante o intervalo da partida.”
Caso o Manaus volte a realizar partidas descumprindo o artigo 22 do Estatuto do Torcedor, está arbitrada uma multa diária de R$ 50 mil e limitada a R$ 1 milhão.
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