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Usina de asfalto que atenderá Guabiruba e Botuverá ainda não saiu do papel

Municípios aguardam obra do Cimvi para baratear custos de pavimentação

Depois de quase um ano, os municípios de Guabiruba e Botuverá ainda aguardam a implantação da usina de asfalto do Consórcio Intermunicipal do Médio Vale do Itajaí (Cimvi) que iria atender a região. No início de 2018, o Cimvi trabalhava na documentação da obra, para que fosse feito o empenho e, posteriormente, a licitação.

Para que a usina, que será construída em Timbó, comece de fato a funcionar, ainda pode demorar: depois da licitação, a empresa ainda terá de vencer as etapas burocráticas e então colocar as máquinas para trabalhar.

O equipamento atenderá as duas cidades, que integram o consórcio e veem na iniciativa uma forma de baratear os custos de pequenas obras. Brusque não faz parte do Cimvi.

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De acordo com o prefeito de Guabiruba, Matias Kohler, a última informação recebida, em dezembro do ano passado, sobre o andamento da obra foi que ela estaria empenhada, ou seja, no papel para ser executada. “A esperança permanece. Me parece que não foi liberada ainda”, comenta o prefeito.

Para as prefeituras, a usina do consórcio significa um barateamento no custo do asfalto e ampliação das obras de pavimentação. Em Guabiruba, o prefeito comenta que, assim como em outros municípios, há diversas ruas que necessitam dessas obras.

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Vantagens
Numa obra de pavimentação, o custo do asfalto é um dos maiores, e isso também pesa no orçamento das secretarias de Obras. Com a usina do Cimvi, as prefeituras pretendem reduzir os custos. As prefeituras das 12 cidades integrantes do consórcio decidiram se unir para viabilizar a obra.

Quando ela estiver funcionando, o asfalto será importante para operações tapa-buracos, pavimentações e recuperação asfáltica, que são algumas das principais solicitações feitas à prefeitura.