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Vacinas das Unidades de Saúde passam a ser armazenadas em câmaras frias

Equipamentos estão substituindo geladeiras domésticas com objetivo de melhorar a rotina de trabalho e reduzir custos operacionais

Vacinas das Unidades de Saúde passam a ser armazenadas em câmaras frias

Equipamentos estão substituindo geladeiras domésticas com objetivo de melhorar a rotina de trabalho e reduzir custos operacionais

A Secretaria de Saúde de Brusque iniciou o processo de modernização e adequação da legislação das salas da vacinação, substituindo gradativamente as geladeiras domésticas por câmaras frias. Uma portaria do Ministério da Saúde de 2016 recomenda que os setores de imunizações passem a utilizar esses equipamentos.

Cada uma das câmaras frias custou R$ 4,6 mil. As Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos bairros Cedrinho, Limeira, Dom Joaquim e a Policlínica Central foram os primeiros locais a serem contemplados.

As câmaras frias garantem uma segurança na estocagem das vacinas permitindo manter a temperatura entre 2 e 8 graus sem a oscilação comum das geladeiras. Antes, por segurança relacionado a falta de energia elétrica, todo o estoque de vacinas era transportado na segunda-feira para os postos e recolhidos na sexta-feira, para ficarem armazenados na Vigilância Epidemiológica, já que o local possui capacidade de guardar o estoque da cidade.

Com as câmaras frias nas UBS, esse serviço não será mais necessário, pois os equipamentos possuem um nobreak com autonomia de 36 horas. Com isso, a Secretaria de Saúde espera também economizar com o custo operacional.

“Com a câmara fria, vamos melhorar o controle de estoque, a logística, a distribuição e evitar o desprezamento de vacinas que por ventura percam sua eficácia por conta das variações de temperaturas”, comenta Natália Cabral de Marchi, enfermeira da Vigilância Epidemiológica.

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