VÍDEO – Kleina destaca prejuízo após expulsões: “perdemos muita coisa, e eles perderam um homem de marcação”
Treinador avalia quinta derrota consecutiva e comenta situação de Fernandinho
Treinador avalia quinta derrota consecutiva e comenta situação de Fernandinho
Após a derrota do Brusque diante do Sport por 1 a 0, nesta terça-feira, 4, o técnico Gilson Kleina apontou a expulsão de Fernandinho como um fator determinante. Para o treinador, o Marreco perdeu muito mais com a ausência do atacante do que o Sport, que teve o lateral-esquerdo Sander recebendo cartão vermelho no mesmo lance.
“Se o Fernandinho tentou dar a cotovelada, vou precisar conversar com o garoto. Ele podia ser um diferencial, ter levado um expulso antes, ficar com um homem a mais e ele poderia ser decisivo pra nós. Então essa conversa eu vou ter com ele. Mas, resumindo, na expulsão, o Brusque perdeu muita coisa e o Sport simplesmente perdeu um homem de marcação”, comenta.
Kleina destaca que também a evolução das atuações do atacante, que deixou de atuar apenas pelo lado esquerdo e tem jogado na direita e feito movimentações pelo meio.
“É gostoso de ver o Fernandinho hoje com confiança. E na expulsão, por incrível que pareça, foi pior pra nós. Eu não vi o lance. Me falaram que ele tentou dar um uma cotovelada. E aí perdemos um dos melhores jogadores que nós temos no sentido de poder criar a jogada, verticalizar, ser decisivo.”
Na coletiva pós-jogo, Gilson Kleina também comentou sobre as substituições que fez na equipe e analisou alguns momentos do jogo.
“No segundo tempo, eles voltaram melhores. Depois das trocas eu entendo que o nosso time colocou o Sport para trás, e aí nós tivemos o controle do jogo. No final,começamos a dar alguns espaços e tomamos um gol.”
“O [Luciano] Juba é lateral de ofício, mas tem muita força. Ele jogou o [Gustavo] Coutinho em cima do Pará e ia fazer uma dobra. Então tiramos o [Diego] Jardel, colocamos a intensidade do Toty lá. Tínhamos que igualar esta situação.”
“Quando nós entendemos que, com a bola, o Fabinho começou a ter uma liberdade e começou a nos empurrar para trás tiramos o Paulo Baya e colocamos o Alex Sandro, que é um jogador de velocidade. Colocamos o [Gabriel] Taliari, que é meia, mais atacantee, com uma característica um pouco diferente, mas é dinâmico. Aí, entendo que a equipe melhorou, teve a situação de contra-ataque, de finalização. Inclusive o escanteio que a bola sobra pro Taliari e a bola sobe, né? Então tinha duas, três chances.”
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