“A paixão pelo jipe vem de berço”: pai e filho disputam juntos prova do Jeep Cross, na Fenajeep
Anualmente, Roni e Maurício Allgayer viajam 550 quilômetros para participar da Fenajeep
Anualmente, Roni e Maurício Allgayer viajam 550 quilômetros para participar da Fenajeep
A paixão por jipes levou pai e filho a disputarem juntos a prova do Jeep Cross, na 30ª Fenajeep. Roni Allgayer, o pai, e Maurício Allgayer, o filho, viajam anualmente cerca de 550 quilômetros, de Forquetinha (RS) a Brusque, para disputar o Jeep Cross.
Roni participa da Fenajeep há mais de duas décadas. “Já participo da Fenajeep há 23 anos. Eu sou ‘dinossauro’, um dos mais antigos da turma”, brinca. “Meu filho pegou gosto e também compete”, conta o pai.
Tanto Roni quanto Maurício competem na categoria Aspirado. Cada um tem seu jipe, mas, desta vez, precisaram dividir o veículo, pois um deles está no conserto e ainda não ficou pronto.
Maurício afirma que herdou a paixão do pai. Ele, inclusive, já foi campeão da prova do Jeep Cross em duas edições de Fenajeep, nos anos 2017 e 2019, competindo na categoria Jipe Turbo.
“A paixão pelo jipe vem de berço. O ‘culpado’ é meu pai, que plantou essa semente. Estou competindo desde os 15 anos. Aprendi a dirigir em um jipe, com 9 anos”, relata o filho.
Diego, o Pica-pau, é outro nome conhecido do Jeep Cross da Fenajeep. Ele frequenta a festa jipeira desde 2005, quando despertou a paixão pelas corridas de jipe. Todos os anos, Pica-pau viaja de Itapeva (SP) para Brusque.
“Conheci a Fenajeep em 2005. Comecei a andar em 2007 e estamos até hoje. A expectativa para esse evento é sempre muito grande. Faz 17 anos que viemos, mas a expectativa é a mesma desde o primeiro ano”, conta.
O competidor é o atual campeão brasileiro da categoria Jipe Turbo. Pica-pau também conquistou algumas edições da Fenajeep. A vinda anual ao município para festa conta com uma grande estrutura. Pica-pau viaja para Brusque de motor-home.
Tarciano José Tibolla, de Flores da Cunha (RS), era um visitante da Fenajeep e virou competidor. Incentivado por amigos e pela adrenalina de ver as corridas de jipe, Tibolla buscou formas de competir. A edição atual da festa é a terceira em que ele disputa.
“Antes, eu fazia trilha e todo ano vinha conferir o evento. Comecei a competir pela vontade de acelerar. Então, decidi entrar para o Jeep Cross. A influência da turma de Flores da Cunha, que já andava, também contribuiu”, detalha.
Tibolla se prepara para entrar na pista. Foto: Thiago Facchini/O Município
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