“Agenda Woke”: Luciano Hang se posiciona contra políticas de diversidade e reforça foco em meritocracia
Agenda Woke
Enquanto a Federação das Indústrias de SC ainda trata o assunto de forma muito amistosa, quase conversa de corredor, o empresário Luciano Hang é o primeiro a se posicionar publicamente contra a chamada “Agenda Woke”, a política de diversidade, equidade e inclusão adotada por diversas empresas. Diante de toda discussão, diz que acredita na meritocracia como principal critério de contratação e promoção de colaboradores dentro da empresa, independentemente de raça, cor ou religião. Explicando: “woke” significa “acordar, despertar”. Na gíria, ser ou estar “woke” pode indicar com quais posturas políticas a pessoa mais se identifica.
Ficha limpa
Recomenda-se a quem tem alguma culpa no cartório a não marcar presença nas ruas no Carnaval de Florianópolis. Já está em operação, e assim seguirá até quarta-feira, no 4º Batalhão de Polícia Militar, um sistema tecnológico de identificação facial, via câmeras instaladas em pontos estratégicos, que não só auxilia na localização de pessoas desaparecidas, como também na identificação de possíveis suspeitos envolvidos em crimes. Assim, permite uma reação rápida dos policiais, aumentando a eficiência no combate à criminalidade e prevenindo incidentes durante grandes eventos.
Ação e reação 1
A Câmara dos Deputados divulgou sexta-feira o início de tramitação do projeto de lei 104/25, do deputado Daniel Freitas (PL-SC), com o propósito de regulamentar o ofício de primeira-dama no Brasil. Entre outros pontos destaca a proibição de representar oficialmente o governo federal em eventos nacionais ou internacionais e exercer funções políticas ou administrativas dentro da estrutura do governo.
Ação e reação 2
No sábado, na festa de aniversário do PT, no Rio de Janeiro, Lula defendeu a primeira-dama, Janja, dizendo que ela é a “a bola da vez” para tentar atingi-lo. Segundo o “Janjômetro”, site que monitora despesas dela, que não tem cargo oficial, cerca de R$ 63 milhões foram retirados dos cofres públicos entre janeiro de 2023 e novembro de 2024, equivalendo a quase R$ 4 mil por hora, para bancar seus “compromissos”.
Turbulência
A Azul Linhas Aéreas informou sexta-feira que irá suspender as operações em 14 cidades, alegando aumento de custos operacionais causados pela crise global na cadeia de suprimentos, a alta do dólar e a disponibilidade de frota. A suspensão envolve, em SC, o fim das operações, em 10 de março, nos aeroportos de Correia Pinto e Jaguaruna.
Preconceito
Na parte destinada a comentários, o catarinense Ivo Broeing alertou o ex-tenista Gustavo Kuerten para que tome cuidado “que barriga verde, ainda mais se for manesinho, na Folha é facista-nazista”. Verdade. O comentário foi feito em reportagem do jornal paulista em que Guga celebra o tenista-prodígio João Fonseca, para quem ele tem tudo para ser o número um do mundo.
Azeite “fake”
O Ministério da Agricultura e Pecuária desclassificou por fraude duas marcas de azeite de oliva consideras impróprias para consumo. Tinham outros óleos vegetais na composição dos produtos. Um deles é da marca DOMA, cuja empresa responsável é a Domazzi S.A, de Florianópolis. No seu portal, a empresa diz que “modéstia, perseverança e vivacidade são valores inegociáveis em nossas relações”.
Ambientalismo-caviar
Como se antecipou aqui, o ambientalismo-caviar volta a agir contra Florianópolis ao não dar crédito à licença ambiental do Instituto do Meio Ambiente (IMA-SC) para construção, que iniciaria em março, do Parque Urbano e Marina, um investimento com valor atualizado de R$ 250 milhões na Avenida Beira Mar Norte. Só sairá após manifestação do Ibama quanto a “intervenções a fim de evitar prejuízos ambientais”. Pelo histórico, o projeto, que já tem 10 anos de tramitação, talvez vingue na próxima década, até que se esclareça algumas lorotas, como a ameaça de destruição, ali, de uma “floresta urbana”, ou que se comprometerá o habitat dos baiacus que vivem na região.