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Bastidores da política e do Judiciário, opiniões sobre os acontecimentos da cidade e vigilância à aplicação do dinheiro público

Após anos de críticas, prefeituras começam a tratar saúde pública de forma mais humanizada

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Bastidores da política e do Judiciário, opiniões sobre os acontecimentos da cidade e vigilância à aplicação do dinheiro público

Após anos de críticas, prefeituras começam a tratar saúde pública de forma mais humanizada

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A Prefeitura de São João Batista acaba de anunciar uma reformulação no seu sistema de atendimento nas unidades básicas de saúde, cujo objetivo, em teoria, é torná-lo mais humanizado e confortável aos pacientes, de fato encaminhando-lhes para resolução dos problemas.

Recentemente, a Prefeitura de Brusque também anunciou mudanças. Em ambos os casos, há em comum o aumento do atendimento das demandas consideradas espontâneas – das pessoas que vão ao serviço de saúde sem ter agendado horário. Trata-se de um bom sinal de que o bom senso está finalmente a imperar no setor público, no que se refere aos atendimentos em saúde.

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Engessado
O modelo atual é bastante engessado, e, em boa parte das vezes, deixa o cidadão mal assistido. Com um modelo já bastante antigo de marcação de consultas por “fichas”, restritas e contadas nos dedos, o que muitas vezes obrigou as pessoas a pegarem fila já na madrugada para garantir uma simples consulta com um médico.

Nesse modelo, o que acontece é que as pessoas são desestimuladas a procurarem a atenção básica, vista como ineficiente, e ir se abarrotar na fila de espera do pronto-socorro.

A teoria e a prática

Resta saber, agora, se as mudanças anunciadas funcionarão na prática, e os atendimentos às demandas espontâneas realmente servirão para dar a resposta que a população pagadora de impostos precisa quando o assunto é saúde pública.

Porque mudar a nomenclatura e estabelecer portarias determinando um melhor atendimento não o garante, se não houver a colaboração estrita dos profissionais que atuam na gestão e no atendimento.

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