Guilherme Queiróz e Olávio comentam coincidências nos gols marcados pelo Catarinense
Na atual edição, sempre que um dos atacantes balança as redes, o outro também deixa sua marca
Na atual edição, sempre que um dos atacantes balança as redes, o outro também deixa sua marca
Olávio e Guilherme Queiróz não vivem fases com médias de gols altas, mas têm sido decisivos para o bom momento que vive o Brusque: a dupla marcou sete dos 16 gols do quadricolor no Campeonato Catarinense. E sempre que um dos centroavantes balança as redes, o outro faz o mesmo.
Os sete gols foram anotados em três partidas. Primeiro, na estreia contra o Barra: Guilherme Queiróz abriu o placar e Olávio marcou o último gol na vitória por 3 a 1.
Ambos viveram um jejum de dez partidas sem balançar as redes, até que, contra o Marcílio Dias, na última rodada da primeira fase, atacaram novamente, juntos. Desta vez, Olávio marcou dois gols, e Guilherme Queiróz fechou a conta: vitória por 4 a 1.
“Ficamos felizes um com o outro, a gente vem conversando e sabe o quanto é importante para a gente e para o clube estar sempre marcando”, comenta Olávio.
“Pode continuar assim. Toda vez que ele tá fazendo gol, eu tô entrando e fazendo também. Acho que é fruto do meu trabalho, do trabalho dele também. Temos que exaltar o trabalho do grupo também. O passe do Jhemerson foi de extrema qualidade, a gente treina muito isso, tanto comigo quanto com o Olávio. E deu certo, graças a Deus”, comemora Guilherme Queiróz, elogiando também a assistência recebida para seu gol.
Queiróz também destaca a vantagem obtida na semifinal com o Avaí, mas reconhece a dificuldade que o Brusque deve ter na Ressacada.
“Precisávamos ter uma vantagem, e foi uma vantagem boa, 2 a 0. Temos que ter tranquilidade, humildade. Sabemos da qualidade do time do Avaí. Vamos com humildade para buscar nosso objetivo, que é a classificação. Sabemos que vai ser difícil, mas vamos com tudo.”
No Catarinense do ano passado, cada um marcou quatro gols. O último gol da dupla na competição foi de Guilherme Queiróz, no jogo de volta da semifinal contra o Barra: marcou o segundo gol no triunfo por 3 a 1.
Naquela edição, os dois só marcaram juntos em uma partida: vitória por 2 a 0 sobre o Barra, no Augusto Bauer. Isto só voltou a acontecer na segunda fase da Série C, quando o Brusque venceu o Operário-PR por 4 a 3 de virada.
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