Rodrigo Santos

Jornalista esportivo - [email protected]

Com a cabeça no lugar

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Com a cabeça no lugar

Rodrigo Santos

 

Assistindo ao vídeo dos bastidores do jogo contra o Vila Nova, uma afirmação do técnico Luizinho Vieira me chamou a atenção: segundo ele, há uma clara mudança de mentalidade no time, e ele acredita em uma recuperação do time do Brusque. Alias, ele tambem disse para a diretoria quadricolor que dará jeito de arrumar o time e que o elenco é qualificado para tal.

A primeira coisa a se ajeitar no Brusque é a parte anímica. O time, que mostrava reação ao tomar gol no Catarinense, passou a sentir muito e até se perder em campo em vários momentos. Luizinho vem trabalhando em dois turnos para implantar o seu padrão de jogo. E ele tem mostrado algumas situações novas, como o uso de Diego Mathias como titular, aparentemente absoluto.

Depois da maratona em Goiânia, o time teve uma semana cheia para trabalhar. A vitória sobre o Novorizontino amanhã se tornou obrigação para que o time escape do Z4. Agora é ver se alguma reação significativa acontece. Estamos ansiosos por isso. Falta muito campeonato pela frente, mas ele passa rápido.

Estádio 

Uma reunião na manhã de ontem entre as diretorias do Brusque e do Carlos Renaux selou de vez o acordo para uso do Augusto Bauer. Haviam alguns pontos divergentes dos dois lados para serem resolvidos, para que não existam mais obstáculos até a conclusão das obras. Nesta semana, o quadricolor realizou o primeiro treino no campo sintético do Gigantinho. E já existe expectativa para o primeiro jogo oficial no reformado estádio: dia 23, pela quinta rodada da série B do Catarinense, na partida do Carlos Renaux contra o Caravaggio.

Lotação 

O presidente do Carlos Renaux, Altair Heck, afirmou que a lotação do Augusto Bauer quando todas as obras ficarem prontas ficará em 6.041 torcedores, no limite do mínimo que a CBF exige para a Série B. Existe, ainda, uma outra situação curiosa que é alvo de polêmica com a federação: o prédio comercial possui uma “abertura” atrás do gol por causa da intenção do investidor em construir um bar com vista para o campo. A FCF interpreta que, como o prédio está em outra matrícula, não poderia ter aquela vitrine grudada para o campo.

 

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