Creche do bairro Santa Luzia terá via de acesso ampliada
Ribeirão próximo será recolocado ao curso natural por meio de enrocamento
Ribeirão próximo será recolocado ao curso natural por meio de enrocamento
O Centro de Educação Infantil (CEI) Clara Maria Furtado, no bairro Santa Luzia, está mais próximo de receber as obras de enrocamento em um ribeirão próximo ao seu estacionamento e uma nova via de acesso, que terá sua largura aumentada de três para seis metros.
Os trabalhos já eram visados em 2017, quando o Departamento Geral de Infraestrutura (DGI) fazia os trâmites legais para a obtenção da licença ambiental e do termo de acordo com os proprietários do terreno onde os trabalhos serão executados.
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Uma forte enxurrada ocorrida em 2017 mudou o curso das águas do ribeirão, conforme relatou o secretário de Obras, Ricardo de Souza, em julho de 2018 a O Município.
Dessa forma, o ribeirão ficou bastante próximo ao estacionamento, e com alagamentos o terreno sofre erosão, diminuindo a área do local. Foram colocadas faixas de segurança para evitar o risco de algum acidente, que é mínimo, segundo a prefeitura.
Uma empresa de materiais de construção próxima à creche possui um terreno que terá parte utilizada pela prefeitura como extensão da curta via de acesso ao CEI Clara Maria Furtado.
A Secretaria de Obras afirma que falta apenas oficializar o acordo já feito com os empresários sobre a área cedida para finalmente iniciar os trabalhos. É a única questão que faz com que as obras não tenham começo imediato. A nova via terá seis metros de diâmetro, mas poderá chegar a sete, dependendo das obras e do acordo.
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A diretora da escola, Mônica Soares, explicou para matéria de O Município em 2018 que o problema com a largura da via já era preocupação desde a inauguração.
“O acesso à escola é precário, inclusive inviabiliza a instalação de energia trifásica por parte da Celesc. Já é algo requisitado pela comunidade desde a inauguração, em 2016. Do jeito que está, perdemos bastante terra do estacionamento da creche por conta das chuvas. Não é nada que coloque o prédio em risco, é apenas a questão do estacionamento e do acesso”, explicou.