Dengue: secretária de Saúde de Brusque explica quando e onde procurar ajuda médica
Local e formato de atendimento é estabelecido de acordo com a gravidade dos sintomas
Local e formato de atendimento é estabelecido de acordo com a gravidade dos sintomas
Os números estão em ascensão. A preocupação da população também cresce. Para abordar esse tema, o jornal O Município entrevistou a secretária de Saúde, Thayse Rosa. O objetivo da entrevista era esclarecer as dúvidas da população sobre a dengue, uma doença cujos números têm aumentado em todo o território brasileiro.
Segundo a secretária, as pessoas devem procurar atendimento médico ao apresentarem relatos de febre, geralmente com duração de dois a sete dias, e duas ou mais das seguintes manifestações:
“Também pode ser considerada suspeita toda criança com quadro febril agudo de dois a sete dias de duração e sem foco de infecção aparente”.
A secretária explica que, caso o quadro de sintomas se encaixe nos listados, a população pode e deve procurar a unidade básica de saúde mais próxima.
“Lá, o enfermeiro irá realizar a classificação de risco. Em nosso município, todos os atendimentos têm 100% de cobertura, inclusive com exames laboratoriais coletados para o manejo da dengue (hemograma) nos polos de hidratação”.
Questionada sobre como os profissionais classificam cada paciente, Thayse diz que existem quatro categorias: A, B, C e D. Confira a diferença de tratamento de cada uma delas:
Confira as principais medidas de prevenção e combate ao Aedes aegypti:
É através das denúncias que as equipes podem agir. A população pode contatar o número de WhatsApp: (47) 98813-0095. Terrenos e piscinas sem manutenção, suspeita de criadouros, locais públicos e privados tomados pelo mato devem ser denunciados.
Após o repasse de informações, os servidores encaminham a demanda para o setor responsável. Em locais privados sem ocupação, o Instituto Brusquense de Planejamento (Ibplan) realiza a notificação para o dono da propriedade. Em locais públicos, a prefeitura realiza a manutenção.
Atualmente, o número de denúncias faz com que a fiscalização demore mais do que o normal, devido ao grande aumento das demandas.
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