Brusque segue buscando eficiência na frente
Enquanto Dentinho e Paulinho Moccelin estão abaixo do nível exigido, tem gente no banco pedindo espaço
Enquanto Dentinho e Paulinho Moccelin estão abaixo do nível exigido, tem gente no banco pedindo espaço
O Brusque sofreu duas derrotas na semana, para Coritiba e Atlético Goianiense, em situações bem parecidas. O time até teve uma consistência defensiva, criou um punhado de chances de gol, mas não conseguiu converter isso em gol. Se no Paraná o VAR acabou anulando um gol de Dionísio, em Joinville não teve nem isso. O técnico Luizinho Lopes tratou de pedir calma diante da situação e disse que busca trazer essa “eficiência” ofensiva ao time.
Perguntado sobre quando ele pretende usar os jogadores que chegaram para a Série B, Luizinho pediu calma, por causa da adaptação dos atletas. E agora, que o time perdeu duas seguidas e mostrou uma dificuldade enorme pra fazer gol, como é que fica? Se chegaram peças, teoricamente do mesmo nível ou até melhores do que as atuais, qual o problema, ou quando será o momento de utilizá-las desde o início do jogo?
Essa pergunta poderá ser respondida no domingo, contra o Goiás. Hoje, Dentinho e Paulinho Moccelin estão aquém do nível de exigência do campeonato. Tem gente no banco pedindo espaço, e o treinador terá que escolher se dobra a aposta sobre o time-base do estadual ou se finalmente resolve colocar gente nova desde o começo.
O campeonato da Série B está ainda no início, mas é necessário arrumar a casa já para não cair no desespero depois. O jogo de domingo é duríssimo, mas o Brusque mostrou contra o Mirassol que consegue ser competitivo. Agora, é hora ser ainda mais competitivo, mas marcando gols. E o time tá precisando de alguma receita que dê certo no ataque.
A diretoria do Brusque aguarda receber do Carlos Renaux uma resposta definitiva sobre o prazo de entrega das obras do estádio Augusto Bauer para fechar um acordo adicional de aproximadamente R$ 300 mil, que seria decisivo para a conclusão da ampliação para a Série B.
O quadricolor até concorda com o valor e as condições do parcelamento, mas quer ter a certeza de que poderá jogar em Brusque neste ano, e com um documento que confirme a promessa de conclusão da reforma.
O Brusque ainda não recebeu do Avaí a totalidade do valor da venda do atacante Garcez. O clube de Florianópolis pagou R$ 800 mil, de um total de R$ 2 milhões, para que o jogador fosse liberado para trocar de clube. O R$ 1,2 milhão restante foi dividido em três parcelas, sendo que o Leão da Ilha, até agora, não pagou nenhuma. Este valor corresponde à parte dos outros donos dos direitos econômicos do jogador, que seriam repassados pelo quadricolor assim que o dinheiro entrasse na conta.
Voluntária do CVV de Brusque conta como é a rotina de quem ajuda a evitar tentativas de suicídio: