Estrutura do telhado do pavilhão da Fenarreco não deve ser trocada
Constatação foi feita durante retirada das telhas; área coberta é estimada em 6 mil metros quadrados
Constatação foi feita durante retirada das telhas; área coberta é estimada em 6 mil metros quadrados
Os danos causados na cobertura do pavilhão Maria Celina Vidotto Imhof não afetaram de forma significativa a estrutura de sustentação do telhado. A constatação foi feita com o início da remoção das telhas do prédio. O local havia sido afetado por um temporal em fevereiro, quando o governo federal chegou a reconhecer situação de emergência no município.
Segundo a diretora do Departamento Geral de Infraestrutura (DGI), Andrea Volkmann, a estrutura do telhado não chegou a ser afetada pelas chuvas e será possível a recuperação para a instalação da nova cobertura.
“Precisa fazer a manutenção da estrutura metálica em função de alguns pontos de corrosão, mas nada que afete a estrutura do telhado”.
Com 12 mil metros quadrados de área construída e uma estimativa de cerca de 6 mil metros quadrados de cobertura, o alto custo das telhas é desafio para a recuperação. Durante o trabalho está sendo feita a conferência da área coberta. Valores necessários para a compra do material e as quantidades ainda estão sendo mensurados.
A avaliação das condições da estrutura é feita em paralelo à retirada das telhas. Durante o processo, os pontos mais precários são identificados e os materiais necessários para a manutenção são solicitados para compra.
Relembre o caso
Depois do temporal o prédio passou por uma avaliação técnica. Na época, o laudo feito pelo DGI indicava a ausência de algumas telhas. Além disso haviam sido identificadas corrosões superficiais em parte da estrutura e fissuras no elevador de cargas.
Entre as recomendações feitas estavam a demolição e reestruturação do elevador e a limpeza e preenchimento das fissuras. Na época, outra indicação era a troca das telhas cerâmicas por metálicas. As mudanças seria para melhorar a qualidade termoacústica do local.