Oi, feiuras.

Se alguém já ouviu falar em “saúde irritante”, vai entender bem mais fácil o que seria minha “felicidade irritante”.

Cara, eu tô tão feliz que as coisas que me irritam não me irritam tanto. Eu tô tão feliz que até minha revolta foi embora e, consequentemente, não tenho mais graça.

Semana passada aguentei a maior ogra do colégio falar abertamente para o mundo que “gosta da b*nga”

/pausa para digerir a informação/


Eu. Não. Estou. Brincando.

Como se não fosse traumatizante o bastante para meu estômago sensível, ela ainda não tinha concluído seu pensamento. Fiquei sabendo que está necessitada e que “não tem tempo para fazer”. Claro que não acredito que esse seja seu motivo real, BUT STILL!! PARA!

Gente. No intervalo. 

Se uma conversa normal é de mais ou menos 60dB, ela alcançou uns 100dB. Ainda não sei o que pensar. Como lidar com essa notícia?

Ok. Como eu disse no início, meu desespero vai embora logo. Mesmo eu estando muito longe do controle remoto e esteja passando Kendra na E!. Estou um pouco aflita e com vontade de me jogar da janela, não posso mentir. Vou lá mudar. Um momento.

Pronto. Tô no céu.

Aconteceu tanta coisa que não lembro mais o que queria falar. Não sei falar da maioria das coisas engraçadas da semana sem me declarar pro indivíduo que estava comigo. HAHAH! Sim, esta sou eu ainda. Sintam pena.

Adeus.