Luizinho Lopes, após empate com o Joinville: “de forma geral, precisamos melhorar”

Treinador destaca esforço do Brusque no segundo tempo, mas demonstra insatisfação com o nível apresentado

Luizinho Lopes, após empate com o Joinville: “de forma geral, precisamos melhorar”

Treinador destaca esforço do Brusque no segundo tempo, mas demonstra insatisfação com o nível apresentado

O técnico Luizinho Lopes afirma que o gol marcado por Yuri Mamute aos nove minutos do primeiro tempo ditou a dinâmica do jogo entre Brusque e Joinville, neste domingo, 4, pela quarta rodada do Catarinense. Em sua leitura do jogo, o quadricolor demonstrou uma recuperação na segunda etapa, tentando se impor na base da determinação num momento complicado tecnicamente. A partida terminou com o placar em 1 a 1, após golaço de Jhemerson em cobrança de falta.

“Nós tomamos um gol muito cedo. É o tipo de situação que gera certa insegurança até que você retome a confiança. Mesmo assim, tivemos duas oportunidades muito boas, com o Serrato e o Queiróz. Se entra já muda o ritmo do jogo. Tentamos encontrar os melhores caminhos, a melhor adaptação dentro do jogo.”

O treinador avalia que o Joinville teve chances claras de gol por causa da postura ofensiva que o Brusque teve que tomar após a abertura do placar. Em sua visão, o quadricolor se lançou totalmente ao ataque, abrindo espaços para as oportunidades desperdiçadas pelo JEC.

“No segundo tempo a equipe foi muito briosa. Quero destacar algo que estávamos cobrando muito, de se recuperar dentro da partida. Não se entregar nunca. Se não der na qualidade, se não der na inspiração, não pode faltar transpiração. E pouco a pouco, num espaço curto de tempo a gente espera recuperar toda confiança e todas nossas conexões para que possamos fazer um jogo com mais inspiração também”, explica.

“Vamos continuar trabalhando para que a gente possa melhorar nosso desempenho. De uma forma geral, a gente precisa melhorar.”

Luizinho Lopes também foi questionado por não ter deixado seus jogadores serem entrevistados pelas rádios na saída do campo. Ele explica que não há problemas com a imprensa e que não se tratou de uma proibição, mas que era um momento de ser mais breve.

“É o terceiro jogo com mando nosso e é natural nos enraivarmos quando não vence a partida. Temos que estar chateados mesmo. Não é momento para muita resenha, para muita falácia. É internamente a gente se unir, se juntar cada vez mais, não se desesperar. Tem muita coisa pela frente, é um ano em que a gente tem que ser muito forte mentalmente, são muitos jogos.”

“Ninguém vai proibido de falar com a imprensa, muito menos eu deixar de atendê-los com muita educação. Ali não tem uma obrigação de pará-los, mas se eles quiserem, podem parar. Queríamos nos fechar rápido para ganhar tempo no processo de recuperação. Da nossa parte, vamos estar sempre à disposição.”


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