Morador de Brusque denuncia furto de crucifixo de cobre em lápide no cemitério Parque da Saudade
Diretor-geral da Secretaria de Obras comenta que foram registradas poucas ocorrências nos últimos anos
Diretor-geral da Secretaria de Obras comenta que foram registradas poucas ocorrências nos últimos anos
Um morador de Brusque teve uma surpresa desagradável após visitar o túmulo do pai no sábado, 18. Um crucifixo de cobre que ficava na lapide do ente querido foi furtado.
Jonathan Ilson de Oliveira, que é advogado, comenta que visitou o cemitério Parque da Saudade na quinta-feira, 16, para fazer uma visita ao pai e verificar se precisava trocar as flores. No sábado, 18, quando levou novas flores para a lápide, ele constatou o furto.
O morador buscou o vigia do cemitério e foi informado por uma pessoa que estava no plantão que não havia um segurança naquele momento, pois o servidor estava doente. Ele também foi informado de que um novo vigia estaria se deslocando ao cemitério.
Ele comenta que o túmulo fica localizado em um ponto bem iluminado do cemitério. Esta não é a primeira vez que um objeto de cobre é furtado de uma lápide de familiares de Jonathan. Há alguns meses, um item semelhante foi levado do túmulo da tia. Para evitar novos furtos, a família da tia optou por instalar um caixa de acrílico no local.
De acordo com o advogado, o crucifixo é avaliado em R$ 700. O túmulo foi finalizado em agosto de 2021. Ele chegou a registrar um boletim de ocorrência do caso na delegacia.
Segundo o diretor-geral da Secretaria de Obras, Marcel Paza, responsável por esta área, não há muitos registros de furtos no cemitério municipal. No entanto, quando acontece, geralmente são levadas as peças de cobre.
Ele diz que a equipe de vigias do cemitério até hoje encontrou apenas vândalos. Nestes casos eles chamam atenção dos suspeitos ou a Polícia Militar é acionada para fazer rondas em busca dos autores.
O diretor-geral comenta que os furtos podem ocorrer em qualquer momento do dia, o que torna mais difícil encontrar os responsáveis pelo crime. Segundo ele, a administração só tem conhecimento dos casos quando há reclamação dos familiares. “Mas como dito no início, temos muito poucas reclamações desse tipo de situação nos últimos anos”, frisa.
Por fim, Marcel comenta que caso a família opte por instalar uma placa de acrílico para evitar novos furtos só precisará da aprovação do administrativo do cemitério.
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