Sem solução à vista, Pronto-Socorro pode parar o atendimento dia 4 de junho

Laboratório Verner Willrich fechou acordo para prestar serviços até a mesma data

Sem solução à vista, Pronto-Socorro pode parar o atendimento dia 4 de junho

Laboratório Verner Willrich fechou acordo para prestar serviços até a mesma data

As condições que levaram a direção do Hospital Azambuja a decidir pelo fechamento do Pronto Socorro no dia 4 de junho continuam as mesmas e sem qualquer perspectiva de mudança. Mas, pelo menos, o Laboratório Verner Willrich, que presta serviços ao Hospital Azambuja, vai continuar os atendimentos até o encerramento das atividades da emergência. 

O laboratório tinha anunciado que deixaria de prestar serviços ao hospital ontem, mas o proprietário, Werner Gustavo Willrich e o advogado e porta-voz do hospital, Juarez Piva, acertaram a prorrogação mediante o pagamento de R$ 15 mil. O valor pago ontem ao laboratório equivale a, aproximadamente, um mês de serviços prestados, importância que será abatida da dívida que totaliza mais de R$ 250 mil. 


Azambuja não é caso isolado 
Piva afirma que as medidas estabelecidas na reunião do dia 16 são de longo prazo e nenhuma delas consegue “estancar a penúria do hospital”. 

Cita que a situação do Azambuja não é um caso isolado e que várias instituições de saúde passam pela mesma situação na região, como os hospitais de Balneário Camboriú, Itajaí, Florianópolis e Camboriú, e critica a falta de atenção à saúde. 

Outra questão preocupante é a dívida com a Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. (Celesc), que também espera por uma definição até junho. Piva diz que a empresa se mostrou aberta a dar um bom desconto e parcelar a dívida. 


> Saiba mais na edição impressa do jornal MDD desta terça-feira, dia 30 de abril.

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