Casos de sarna humana são registrados em escola do Norte de SC e limpeza nas férias é recomendada
Três casos foram confirmados na mesma escola
Três casos foram confirmados na mesma escola
O aparecimento de três casos de escabiose, também conhecida como sarna humana, em unidades escolares, levantou um alerta e motivou uma recomendação por parte da Vigilância Epidemiológica de Araquari. A informação foi confirmada pela prefeitura do município nesta quinta-feira, 18.
Os três casos foram registrados na Escola Municipal Professora Marise Travasso, no bairro Itinga. Já um quarto caso suspeito não foi confirmado, segundo o órgão municipal.
Desta forma, um ofício destinado para os CEI’s e escolas do município da cidade reforça a importância de intensificar a limpeza nos espaços aproveitando o período de férias.
“As ocorrências não estavam no mesmo período de transmissibilidade, por isso não caracterizam surto epidemiológico, porém outros casos de pé-mão-e-boca também foram registrados, e o ofício tem o objetivo de prevenção”, explica a prefeitura.
“O objetivo é quebrar a cadeia de transmissão dos microrganismos e prevenir a ocorrência de escabiose e demais doenças infectocontagiosas”, complementa.
As aulas em Araquari seguem suspensas devido ao recesso do calendário escolar até o dia 26 de julho.
A escabiose não é uma doença grave nem de notificação compulsória, exceto em casos de surto, o que não é o caso até o momento no município de Santos. É uma doença contagiosa causada por um tipo de ácaro e causa coceira pelo corpo, podendo provocar infecção na pele com vermelhidão e bolhas.
A transmissão ocorre facilmente de pessoa para pessoa, principalmente em ambientes fechados. A sarna humana é benigna e o tratamento é feito com pomadas, loções ou sabonetes e medicamentos indicados pelo médico.
Para evitar a proliferação é preciso ter uma rotina de higienização no ambiente com água sanitária diluída em água, higienizar itens como colchões e sofás, que são locais de proliferação de ácaros e lavar, separadamente, roupas lençóis e toalhas utilizados pelas pessoas contaminadas.
*Com informações da Agência Brasil.
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