A região brusquense completa nesta sexta-feira, 5, a marca de 43 dias sem registrar volumes representativos de chuva. O último evento expressivo marcou 58,5 mm em 24 horas, ocorrido no longínquo 22 de junho de 2022.
No decorrer desse período de um mês e meio, houve apenas alguns episódios de precipitação fraca e mal distribuída sobre Brusque e demais cidades do entorno, potencializando de forma gradativa, um quadro de estiagem.
Os impactos no Itajaí-Mirim
Como não poderia deixar de ser, os impactos dessa ausência de chuva mais frequente já podem ser observados no Itajaí-Mirim, que vem apresentando uma diminuição em sua vazão d’água, dia após dia.
Sabendo disso, o Blog do Ciro Groh capturou algumas fotos em Brusque e Botuverá, que mostram de uma forma mais objetiva, a situação do rio nesses primeiros dias do mês de agosto.
Lembrando que, a publicação desse material fotográfico tem por objetivo, conscientizar toda a população sobre o uso racional da água potável, procurando evitar assim, o desperdício.
Importante salientar também a previsão unânime divulgada pelos meteorologistas, que numa expectativa mais avançada, preveem volumes de chuva abaixo da média climatológica na primavera para Brusque e Vale do Itajaí num todo.
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Os efeitos da escassez de chuva
Vamos finalizar esta edição mostrando então as imagens registradas nos primeiros dias de agosto em Brusque e Botuverá. As fotos expõem uma condição de atenção em relação ao rio Itajaí-Mirim nesses dois municípios. Confira na galeria exposta a seguir.
*Em Brusque
*Em Botuverá
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