As atenções da população brusquense naquela fatídica quinta-feira em 22 de outubro de 2015 estavam todas voltadas para o nível do rio Itajaí-Mirim que não parava de subir, diante das fortes chuvas então eram registradas no município.
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Segundo dados históricos da Defesa Civil, o pico máximo medido pelo órgão na ocasião atingiu a marca de 7,72 metros em Brusque, trazendo alagamentos apenas às partes mais baixas da cidade.
De acordo com informações extraídas junto à rede Groh Estações, aquele outubro de 2015 assinalou, nos 31 dias somados, 334,4 mm em Brusque, considerado um valor muito acima da média histórica para o mês, que costuma ficar entre 130 a 150 mm.
Confira mais abaixo, logo após o anúncio da Unifebe, ao material fotográfico elaborado pelo Blog do Ciro Groh mostrando a situação observada na cidade há exatamente sete anos, tendo como protagonista principal, o rio Itajaí-Mirim.
As referidas imagens apresentadas mostram, além do seu nível bem acima do normal, a antiga ponte de madeira, que por muitos anos, fez o elo entre o bairro Rio Branco à avenida Dom Joaquim.
Atualmente, neste ano de 2022, a referida “pinguela” não existe mais. No lugar, foi construída uma ponte de concreto, inaugurada em abril de 2018. Uma oportuna lembrança trazida a esta edição.
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