Os rastros deixados pela passagem do ciclone da terça-feira, 30, ainda podem ser observados por toda a região de Brusque, a trazer como exemplo, uma de minhas estações meteorológicas, que não resistiu à fúria dos ventos.

As imagens inseridas nesta edição foram capturadas nessa quinta-feira, 02 de julho de 2020 no bairro Aymoré, onde também monitoro às condições do tempo.

O equipamento veio ao chão após a haste de sustentação não resistir à força do vento. Vale observar que a velocidade nesse local chegou aos 97 km/h.

Anemômetro e pluviômetro danificados com o impacto/Foto: Ciro Groh
Haste de sustentação da estação se curvou diante do vento de 97 km/h/Foto: Ciro Groh

Não me restou outra coisa senão repor a estação danificada com o impacto, por outra que estava guardada como reserva. E assim sendo, os dados climáticos do Aymoré continuam sendo registrados.

Graças ao meu empenho por este trabalho de monitoramento, a estação já está operando novamente no Aymoré/Foto: Ciro Groh

Abaixo está o registro do pico do vento no Aymoré. O equipamento chegou a marcar 97 km/h como podemos observar na imagem: