Nesta edição exclusiva, convidamos você a embarcar em uma envolvente viagem no tempo, meticulosamente desvendando um tesouro histórico que permanece resguardado e intocado há impressionantes 200 anos.

Ao embarcar na leitura dos parágrafos a seguir, mergulharemos juntos em uma emocionante jornada de descoberta. Será uma oportunidade única para revelar os segredos ocultos e os encantos singulares que esse artefato ancestral carrega consigo.

Durante essa exploração, desvendaremos os mistérios que se entrelaçam com a história desse objeto, enriquecendo nossa compreensão do passado e nos conectando ainda mais com a herança que ele representa.

Propriedade da família Cuchi, de Guabiruba/Arquivo: Ciro Groh/O Município

O moinho da família Cuchi

Estamos falando precisamente do moinho da família Cuchi, situado no encantador bairro Planície Alta em Guabiruba. É nesse local que gerações sucessivas têm seguido os passos precisos de seus antepassados, desde o distante ano de 1823 quando o patriarca Jacob Cuchi deu início à produção de fubá e carolo.

Ao imergir nesta rica narrativa, você está, de fato, mergulhando nas profundezas da história dessa família e do moinho, que ao longo dos séculos tem sido testemunha fiel de inúmeras mudanças e momentos marcantes.

A cada transição de parágrafo, torna-se mais evidente a conexão intrincada entre o passado e o presente, revelando gradualmente um legado que não apenas perdura, mas também exerce uma influência significativa até os dias atuais.

Essa “tafona” desempenha um papel fundamental, trazendo à luz os fios entrelaçados que não só moldaram a trajetória do próprio moinho e da família Cuchi, mas também desempenharam um papel vital na formação da própria narrativa da região e da rica cultura circundante.

Cada peça desse quebra-cabeça histórico se encaixa, proporcionando uma visão mais clara e abrangente da influência duradoura que o moinho e seus guardiões tiveram na construção da identidade local.

Moinho da família Cuchi/Arquivo: Ciro Groh/O Município

Moinho na quarta geração

Laerte Cuchi, um dos herdeiros, destaca que o processo de trabalho está na quarta geração, mantendo os costumes de fabricação transmitidos ao longo dos anos. A tafona, como Laerte se refere ao moinho, passou por transformações na estrutura mecânica, mas preservou suas características originais.

A última modificação realizada foi a substituição das correias e polias, tornando o processo de fabricação mais ágil e silencioso. Desde sua infância, Laerte observava seus avós produzindo fubá, uma habilidade que foi transmitida de geração em geração, chegando até ele, e por isso preserva tudo com amor e dedicação.

Vídeo

*Autoria do vídeo: Ciro Groh


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Após essa breve introdução, a matéria prossegue com informações complementares, acompanhada de belas imagens que retratam a majestosa presença do moinho dos Cuchi.

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O moinho e a beleza interiorana

Com 200 anos de história, Guabiruba abriga um valioso patrimônio histórico, uma tradição que o município se orgulha em manter. Além disso, a propriedade da família Cuchi é adornada pela beleza interiorana, com pastagens onde os animais circulam livremente, e matas que emolduram o ambiente com seu verde exuberante.

E não poderíamos deixar de mencionar o encantador riacho, adornado por pedras dos mais variados tamanhos, que acrescenta um toque ainda mais charmoso ao local. Um convite irresistível para refrescantes banhos nos dias quentes de verão.

Arquivo: Ciro Groh

Galeria de fotos

Para encerrar esta pauta com chave de ouro, apresentamos imagens cativantes capturadas na deslumbrante propriedade da família Cuchi. Uma fusão de história e beleza que proporciona um espetáculo visual inesquecível, o qual você poderá apreciar a seguir.

 

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