Mosquito da morte: nova campanha da Prefeitura de Brusque visa impactar população sobre riscos da Dengue

Peça traz o mosquito aedes aegypti vestido como a figura do ceifador, que representa a morte

Mosquito da morte: nova campanha da Prefeitura de Brusque visa impactar população sobre riscos da Dengue

Peça traz o mosquito aedes aegypti vestido como a figura do ceifador, que representa a morte

Com o objetivo de impactar o maior número de pessoas possível, a Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de Brusque decidiu inovar em sua nova campanha contra a Dengue, doença que registra aumento de casos no município.

Apesar das ações realizadas, não apenas pelo poder público, mas em diversas esferas da sociedade, a doença ainda é um problema para inúmeras cidades, incluindo Brusque. Os levantamentos realizados pela Secretaria de Saúde apontam um avanço significativo na situação da proliferação do mosquito. Devido a isso, a campanha deste ano foi pensada para ser mais impactante do que em outros anos.

O secretário de Comunicação Social, Wilson Schmidt Junior, explica a iniciativa.

“Todo mundo sabe que não se pode deixar água parada, que precisa virar os potes de plantas, mas entendemos que o impacto da situação precisa ir muito além da prevenção”, continua Wilson. “As pessoas precisam entender a gravidade da situação, então pensamos em algumas abordagens diferentes”.

“Visando trazer mais impacto para a situação, tentamos comparar o Aedes aegypti à morte. Os materiais gráficos ilustram o mosquito fantasiado de morte, remetendo à real preocupação da doença. Além disso, é claro, os materiais que se utilizam do artifício do humor também estão inclusos nas redes sociais da Prefeitura de Brusque, buscando dar maior ressonância às mensagens”, explica.

A campanha abrange também veiculação em mídias exteriores, como telões de led e carros de som, além de spots em rádios e peças publicitárias em portais online e em jornais de circulação regional.

Já os spots e os carros de som apresentam uma sonoridade sombria, com direito à marcha fúnebre e uma narração sinistra falando apenas a frase “a dengue mata!”.

“Sobre o carro de som, tentamos persuadir nosso público a tomar os cuidados necessários através da sensação mórbida causada pela peça, como se a dengue estivesse ali, passando na sua rua. Apesar de todos nós sabermos como evitar a dengue, precisamos cada vez mais nos conscientizar e, claro, alertar as pessoas sobre os reais perigos da situação”, finaliza Wilson.

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