Roberto comenta oportunidade como titular e bom momento da defesa do Brusque
Zagueiro esteve em campo do início ao fim na vitória sobre o São Bernardo
Zagueiro esteve em campo do início ao fim na vitória sobre o São Bernardo
Reforço do Brusque para a Série C, Roberto teve seu primeiro jogo como titular nesta segunda-feira, 26, quando o quadricolor venceu o São Bernardo por 1 a 0 no estádio Augusto Bauer, pela sétima rodada. O zagueiro compôs uma linha de três zagueiros com Éverton Alemão e Jhan Pool Torres. Anteriormente, saiu do banco nas vitórias sobre Guarani e Ponte Preta.
O retorno a um esquema de três zagueiros está ligado não apenas ao confronto diante do São Bernardo, mas aos desfalques. Com a lesão de Mateus Pivô, o Brusque está sem laterais-direitos de ofício. O zagueiro Thiago Freitas foi improvisado na lateral nos últimos dois jogos, e agora Roberto obtém uma oportunidade, com Diego Mathias atuando como ala no lado direito.
Na segunda-feira, 26, as baixas também afetaram o ataque. Guilherme Pira, lesionado, e Paulinho Moccelin, suspenso, reduziram as opções de Filipe Gouveia.
“Acho que foi uma ideia pensada pelo pelo treinador, ele já vinha executando alguns jogos [com três zagueiros] e dessa vez ele decidiu me oportunizar. A gente fica triste pelos desfalques, né? Mas todos aqui no grupo estão treinando, estão trabalhando forte, para quando chegar a oportunidade tentar agarrar da melhor forma”, comenta Roberto.
Em 2025, o Brusque tem se destacado por sua defesa. Em 23 jogos neste ano, o quadricolor tem apenas 12 gols sofridos. Na Série C, tem a defesa menos vazada até aqui, com dois gols sofridos em sete partidas.
“Acho que é um trabalho conjunto de toda a equipe, desde os da linha de frente, dos meio-campistas, a defesa. [Matheus] Nogueira também vive um momento bem importante, bem especial. Então, eu acho que é um trabalho em conjunto, de todo mundo, que vem dando bom resultado. E a gente espera continuar nessa batida aí.”
Perguntado sobre as diversas lesões que prejudicam o Brusque no momento, Roberto concorda que o gramado sintético pode ser um empecilho. “Eu acredito que a gente faz uma boa preparação, sim. Eu penso que que o gramado sintético dá realmente uma dificultada. Essa carga física, nesse impacto a mais que a gente tem de jogar lá. (…) É o que a gente tem para jogar. Então, a gente tem que se adaptar e e tentar minimizar essas contusões na medida que for possível.”
O Brusque volta a campo neste domingo, 1º, às 16h30, contra o Confiança, no Batistão, em Aracaju (SE).
Desenvolvedor de Guiné-Bissau, na África, conheceu Brusque após contato no LinkedIn: