Governo Jonas Paegle chega à metade de seu governo sem grandes embates com a Câmara
Chegando-se ao fim do segundo ano de mandato do prefeito Jonas Paegle, não foram registrados grandes embates entre o poder Executivo e a Câmara de Vereadores, situação diametralmente oposta àquilo que aconteceu na legislatura 2013-2016, quando prefeitos tiveram, por diversas vezes, suas asas aparadas pelo crivo do poder Legislativo.
Essa situação acontece por causa do fisiologismo da política brasileira, por meio do qual partidos derrotados nas urnas aliam-se ao governo em troca de indicação de cargos comissionados – em boa parte das vezes ocupados por pessoas de qualificação duvidosa.
A verdadeira oposição
A boa vontade da Câmara com o prefeito tem se mostrado uma constante neste mandato, salvo uma ou outra voz oposicionista. A verdadeira oposição, a pedra no sapato do governo, no entanto, não tem sido a Câmara de Vereadores, mas sim o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sinseb).
A pauta de ajuste fiscal pretendida pela prefeitura desde o início do governo não tem ido adiante devido à constante oposição vinda da agremiação sindical, que consegue influenciar vereadores e inclusive brecar a pauta da Câmara, quando esta é considerada desfavorável ao funcionalismo. Não é temerário dizer que, nos últimos governo, este é o que menos consegue interlocução com os representantes dos servidores.
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