Nesta edição, apresentamos um vislumbre do que resta da rica história do bairro Rio Branco em Brusque, um legado vividamente ilustrado nas antigas casas que serão cuidadosamente exibidas em uma galeria de fotos mais adiante.
Revelar essa herança ao público é, essencialmente, contar a história das pessoas que viveram e ainda vivem nesse local.
O Rio Branco, alinhado com o padrão arquitetônico do município e de todo o Vale do Itajaí, traz consigo, em cada um desses detalhe construtivos, a influência marcante da cultura germânica.
Casas catalogadas
Consideramos importante catalogar e registrar essas construções remanescentes, preservando-as em arquivos seguros.
Isso permite que as futuras gerações observem as raízes profundas do local, refletidas em suas antigas residências.
Lamentavelmente, nos entristecemos com aquelas edificações que, por diversas razões, já não existem mais nos dias de hoje, mas que também desempenharam um papel fundamental na rica história desta comunidade.
História das casas após anúncios
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Após esta breve introdução, mergulharemos de cabeça na fascinante galeria de fotos que conta a história viva das antigas casas do bairro brusquense do Rio Branco.
Prepare-se para uma viagem no tempo por meio de imagens que capturam a essência e a nostalgia de um passado que vive em cada detalhe dessas construções.
Casa antigas/Oferecimento:
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Foco nas casas antigas
Nesta etapa da nossa edição, adentramos nos detalhes mais específicos de cada uma das casas remanescentes no bairro Rio Branco.
Faremos então uma breve explanação, mencionando os proprietários e os anos de construção de cada uma delas.
Convidamos você a conferir este levantamento detalhado, resultado do nosso cuidadoso trabalho de pesquisa para trazer essas informações exclusivas a esta pauta.
Família Deichmann
Construída na década de 1950, esta casa foi o lar de Ivo e Valéria Deichmann, tornando-se um símbolo da rica história do bairro Rio Branco. Durante muitos anos, os dois viveram e criaram sua família neste espaço.
No entanto, após o falecimento deles, a residência ficou vazia, sem moradores, preservando apenas as memórias de uma época passada.
Família Huber
Construída na década de 1960, esta residência foi o alicerce dos laços familiares da família Huber, com Valdemar e Terezinha como os dedicados patriarcas.
Mesmo agora, com os filhos já crescidos e netos que os alegram, Valdemar e Terezinha continuam a residir nesta acolhedora moradia.
Notavelmente, a casa permanece em excelente estado de conservação, testemunhando não apenas o passar dos anos, mas também o carinho e cuidado dedicados à sua preservação ao longo do tempo.
Família Petermann
Avançamos para outra encantadora construção histórica, pertencente à família Petermann, com Germano e Ágata como os visionários por trás deste projeto, erguido na década de 1960.
Embora o casal tenha falecido, a casa é agora o lar de um dos filhos, que com sua esposa acolhe os netos, preservando assim não apenas a memória da família, mas também contribuindo para um belo cartão postal no cenário do bairro Rio Branco.
Esta residência é um testemunho vívido do passado, mantendo viva a herança e a tradição desta notável família.
Família Seubert
Exploramos agora mais um encanto arquitetônico do bairro Rio Branco: a casa concebida por Alois e Othília Seubert, erguida na década de 1950.
Este casal, agora falecido, deixou para trás esta magnífica residência que se mantém em excelente estado de conservação.
Atualmente, a casa é lar de uma das filhas, que vive com seu esposo.
É nesse ambiente que os netos do casal patriarca também construíram seus próprios laços familiares, tornando não apenas um patrimônio arquitetônico, mas também um lugar repleto de calor e memórias familiares.
Família Bodenmüller/Groh
Durante nossa pesquisa sobre as casas antigas do bairro Rio Branco, encontramos uma verdadeiramente especial, não apenas de Brusque, mas no que diz respeito a todo o Vale do Itajaí.
Esta residência, erguida entre 1870 e 1880, foi concebida pela família Bodenmüller, uma das pioneiras da primeira onda de colonizadores alemães que estabeleceram raízes no município brusquense.
Posteriormente, devido a laços afetivos, a casa serviu como lar por muitos anos ao casal Solano e Thecla Fischer Groh, onde construíram seu lar.
No entanto, hoje, a casa está vazia. Solano, infelizmente, já nos deixou, enquanto Thecla, nos seus 92 nos, com boa saúde e com muita lucidez, reside com uma de suas filhas, bem ao lado desta residência histórica.
Família Schlindwein
Continuando nossa apresentação, chegamos à história da família Schlindwein. A casa que você vê a seguir pertenceu ao casal José e Rosália Schlindwein.
Construída na década de 1950, desempenhou um papel crucial, oferecendo um ambiente onde a família do casal pôde crescer e prosperar.
No entanto, em 2023, após o falecimento de José e Rosália, a casa permanece sem moradores, sendo um testemunho silencioso das histórias vividas por essa família ao longo das décadas.
Família Scharf
Agora, chegamos à icônica residência da família Scharf, uma construção que data da década de 1950 e foi concebida pelos visionários Érico e Gilda.
No entanto, atualmente, esta casa não abriga mais ninguém. O casal Scharf, que criou toda a sua família nesse lar, agora reside em uma acolhedora casa ao lado.
Essa residência representa mais um capítulo na história viva do bairro Rio Branco, que se mantém de pé como um testemunho das memórias e da rica herança desta comunidade.
Família Groh
Para concluir, apresentamos uma casa construída na década de 1950, notável pelo seu estilo avançado para a época. O casal Ivo e Lídia foi responsável por este projeto inovador.
Nesse ambiente, seus cinco filhos cresceram e foram educados, incluindo este blogueiro, Ciro Groh, que está escrevendo para você.
Esta é mais uma das edificações remanescentes do bairro Rio Branco, um símbolo da arquitetura progressista da época e do legado de uma família que deixou sua marca no tecido histórico desta comunidade.
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