Defesa de Luciano Hang afirma que aviões e helicópteros da Havan não foram utilizados por políticos nas eleições

Nota foi divulgada à imprensa nesta quarta-feira, 1º

Defesa de Luciano Hang afirma que aviões e helicópteros da Havan não foram utilizados por políticos nas eleições

Nota foi divulgada à imprensa nesta quarta-feira, 1º

Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomar o julgamento que pode cassar o mandato do senador Jorge Seif (PL-SC), o ministro-relator Floriano de Azevedo Marques intimou a Havan, rede de lojas do empresário Luciano Hang, para informar os prefixos de todas as aeronaves empregadas pela empresa entre janeiro de 2022 e março de 2023. A defesa do empresário emitiu uma nota à imprensa nesta quarta-feira, 1º.

De acordo com o advogado de defesa, Murilo Varasquim, o empresário brusquense “está tranquilo e feliz com a oportunidade de demonstrar à justiça e à sociedade que os aviões e helicópteros da empresa jamais foram utilizados por nenhum político na eleição.”

Conforme o advogado, Luciano jamais desrespeitou a legislação eleitoral e as decisões dos Ministros. “Tanto é assim que, em ato de campanha na cidade de Rio do Sul (SC), o empresário conseguiu comparecer pelo fato de seu helicóptero possuir instrumentos que permitem voar sem visibilidade, enquanto o candidato e atual senador não participou do evento”, aponta a nota.

“Antes mesmo de iniciar a campanha, o empresário e o então candidato consultaram o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Admar Gonzaga, que foi enfático ao esclarecer a proibição de utilização das aeronaves. Portanto, dentro do prazo concedido pelo TSE, todos os dados serão apresentados para reafirmar que nada de errado foi feito”, finaliza.

Confira a nota na íntegra

NOTA À IMPRENSA

Luciano Hang está tranquilo e feliz com a oportunidade de demonstrar à justiça e à
sociedade que os aviões e helicópteros da empresa jamais foram utilizados por nenhum político na eleição.

Aliás, ele jamais desrespeitou a legislação eleitoral e as decisões dos Ministros.
Tanto é assim que, em ato de campanha na cidade de Rio do Sul/SC, o empresário
conseguiu comparecer pelo fato de seu helicóptero possuir instrumentos que permitem voar sem visibilidade, enquanto o candidato e atual senador não participou do evento.

Antes mesmo de iniciar a campanha, o empresário e o então candidato consultaram o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Admar Gonzaga, que foi enfático ao esclarecer a proibição de utilização das aeronaves.

Portanto, dentro do prazo concedido pelo TSE, todos os dados serão apresentados para reafirmar que nada de errado foi feito.

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