Há 11 anos, a costureira Eliane Shavaslqui, 49, descobriu que tinha alguns nódulos no ovário. Ela realizou exames, mas a doença não ficou confirmado. Os nódulos pararam de crescer e ela seguiu com sua rotina.
Em 2015, porém, seu ovário começou a ficar inchado, ela fez novos exames e recebeu a confirmação de que estava com um tumor, por sorte, pouco agressivo. Ela iniciou o tratamento, fez quase dois anos de quimioterapia – a última foi em abril deste ano – e agora realiza apenas o acompanhamento de rotina, já que está curada.
Eliane, que sempre foi muito vaidosa, sofreu com a queda dos seus longos cabelos, porém, nunca desanimou. “Muitas vezes eu chorei, mas a maior parte eu tinha fé. Foi minha fé que fez dar certo e eu ficar curada”, diz.
Ela também afirma que não desanimar é fundamental para a cura. Para as mulheres que estão iniciando a luta contra a doença agora, ela deixa um recado: “não desistam de lutar. Vale muito a pena”.