Dia de jogo no Augusto Bauer, estádio que hoje serve de palco para os jogos do Brusque Futebol Clube. O local foi construído na década de 1930, quando o Sport Club Brusquense, primeiro clube de futebol da cidade – criado em setembro de 1913 e que em 1944 mudou de nome para Clube Atlético Carlos Renaux – adquiriu o terreno na avenida Lauro Muller. Na imagem, além do grande número de torcedores, chama a atenção a bela construção anexa ao campo. A sede social do Sport Club Brusquense foi inaugurada em 1940 e recebeu inúmeras comemorações sociais e políticas. Infelizmente, a edificação não foi páreo para a fúria do Itajaí-Mirim na enchente de 1984, ficando bastante danificada. Tempos depois da cheia, a sede do clube foi demolida.
Rua Felipe Schmidt com a João Bauer nos anos 1980. Desta imagem, muita coisa se mantém. O prédio da Lumen Celli está preservado e hoje é a sede da loja Arte e Requinte. A linda casa salmão construída em 1943 por Germano Appel hoje é propriedade de sua filha Odette Brandes e também permanece como exemplo de cuidado e preservação. O grande casarão da outra esquina era de propriedade da família de Oscar Gustavo Krieger, entretanto, já não existe mais e dá lugar a um prédio.
Registro da construção da avenida Beira Rio, nos anos 1990. Nota-se que antes da avenida, que foi construída com o objetivo de facilitar o escoamento das águas do rio e servir de via de acesso à população, esta região da cidade ainda era pouco movimentada. Ao fundo, também é possível perceber a construção da rodoviária, realizada em paralelo com a avenida.
Pavimentação da avenida Primeiro de Maio, em 1965, na altura do cruzamento com a rua Tiradentes. A primeira casa à direita, depois do sindicato, pertencia a Arthur e Léa Imhof Batistotti e, 52 anos depois, continua com suas características originais. Hoje, a residência abriga um escritório de advocacia.
Registro do Vale de Azambuja, em 1951. O local é um dos poucos que permanece bastante fiel à memória dos brusquenses mais antigos, já que conseguiu aliar o progresso sem esquecer sua história. Na imagem, destaque para os belos jardins e hortas, que foram removidos para dar espaço à rua, e para o Morro do Rosário, ainda incompleto. O prédio do seminário também foi ampliado e inaugurado como o conhecemos hoje, em setembro de 1964.
Área onde futuramente seria construído o Pavilhão Maria Celina Vidotto Imhof, às margens da rodovia Antônio Heil, na década de 1990. O espaço, que hoje abriga o principal centro de eventos de Brusque, surgiu com o sucesso da Festa Nacional do Marreco, a Fenarreco. A principal festa da cidade foi realizada pela primeira vez em 1986, no Clube de Caça e Tiro Araújo Brusque. Foram três edições no local, que ficou pequeno, tamanha grandeza da festa. Por isso, a quarta edição já foi realizada no grande terreno e embaixo de lonas. Somente em 1991, quando o grande pavilhão imitando estilo germânico ficou pronto, é que o local tornou-se oficialmente a sede da Fenarreco. Atualmente, também é palco para outros eventos como a Fenajeep, feiras e festivais.