Grande transformação! Rua Felipe Schmidt, no bairro São Luiz, vista do alto nos anos 1950. Naquela época, a região contava com poucos habitantes e uma imensidão de terrenos vazios. Mais de 60 anos depois, a paisagem mudou completamente, sobretudo pela presença dos prédios. Permanece igual o prédio do Tiro de Guerra, única edificação tombada pelo patrimônio histórico de Brusque e a casa ao lado, pertencente à família Münch.
Visão da entrada do parque Leopoldo Moritz, popularmente conhecido como parque da Caixa d’Água, por volta de 1960. A imagem dá destaque ao avião North American T6-D da Segunda Guerra Mundial, que foi doado ao município pela Força Aérea Brasileira (FAB). Um dos principais cartões postais da cidade no passado era também local de encontro e lazer das famílias de Brusque. Ao longo de várias décadas, o parque passou por significativas modificações. Na atualidade ainda recebe muitos visitantes, principalmente aos fins de semana, mas está longe de ter o cuidado e a beleza do passado. Atualmente, o avião passa por restauração.
A tradicional subida do morro do Colégio Cônsul Carlos Renaux, nos anos 1970. O típico casarão da esquina abrigou o Bar Catharina e o Café São Luiz. Hoje, em um prédio moderno, está o restaurante e lanchonete Fuzon, que iniciou suas atividades no local em 1972. As duas edificações que aparecem, em parte, à direita na imagem, preservam as mesmas características. A paisagem atual é completada pelo imponente edifício, no alto da colina.
Vista parcial do bairro Águas Claras. Na imagem, destaque para a Igreja Matriz São Judas Tadeu, o conjunto de casas da Companhia Habitacional de Santa Catarina (Cohab) e a Escola de Educação Básica Governador Ivo Silveira. A provável data do registro é nos anos 70, já que as casas da Cohab foram construídas entre 1966 e 1971.
Em 1960, ano em que esta foto foi feita, existiam poucos prédios na área central, destacando-se o Edifício Centenário, o primeiro a ter um elevador instalado para ligar seus cinco andares. Passados 57 anos, a paisagem é bem mais vertical, tanto é que a rua Rodrigues Alves, que na primeira foto era bem visível, hoje, está encoberta por altos edifícios.